Editorial

Vocês vão se deparar com algo, a principio, rasante e meio sem pés no chão. Não se espante com sua reação leitor, afinal essa e a sensação que queremos transmitir com essa busca de temas administrativos em sociedades extintas no tempo. Com descrições interativas queremos por meio deste fazer de curiosos verdadeiros profetas de cultura, que poderão relatar inclusive como os chefes egípcios eram terríveis.
Nossa busca ora minuciosa ora muito simples e clara traz a tona conceitos meio que nunca antes descritos de modo aberto e enfoque teórico administrativo. A equipe abraçou por completo o propósito interativo e simplório das explicações, tornando fácil a transmissão de toda a mensagem.

terça-feira, 17 de março de 2009

Esparta, uma empresa bélica


Entrando um pouco mais na Grecia, temos Esparta que tornou-se uma das cidades-estado de maior importancia na Grecia Antiga. Logo de cara, vem a tona o diferencial administrativo nessa sociedade, onde a vida era dedicada a preparacao para a guerra e isso acarretava toda a educação e criação dos homens.Os espartanos (esparciatas) eram mandados ao exército aos sete anos de idade, onde recebiam educação e aprendiam as artes da guerra e desporto. Aos doze anos, eram abandonados em penhascos sozinhos (só contavam uns com os outros), nus (para criarem resistência ao frio) e sem comida (para caçarem e pescarem). Aos 18 anos, voltavam a Esparta, e até os 30 anos de idade eram considerados cidadãos de segunda classe, sem direito a voto, por exemplo. Podiam ser agredidos por qualquer esparciata acima de 30 anos, ficavam nus e recebiam pouca comida (para aprenderem a furtar). Os jovens poderiam atacar a qualquer momento os servos (hilotas), a fim de lutar e se preparar para a guerra, mas, se fossem mortos por ele, o servo receberia dois dias de folga (por conseguir matar alguém que não era bom o bastante para o exército espartano).

Como aconteceu na Grécia ?


Apos uma rápida vasculhada nas estruturas egípcias vamos adentrar o mundo banhado a vinho, o universo da Grécia Antiga. Já poderemos notar noções administrativas indicando os primórdios da idéia comercial, o si tema de trocas e também o uso de moeda.
A vida econômica grega teve, de início, um caráter nitidamente agrícola e subsistência onde cada agregado familiar bastava-se a si mesmo. Explicando: enquanto o homem construía a casa, cultivava a terra, fabricava material bélico, a mulher tratava da vida interior do lar, cozinhando, lavando e costurando roupas.O sistema de trocas, forma primitiva do que viria a ser chamado de comercio - que ate tinha um deus - nos dão conta de acordo com poemas homéricos onde vemos pastores trocarem lãs e leite de seus gados por utensílios que buscam em povoações vizinhas. Tal sistema ainda se mostra muito rudimentar, mas que já anuncia uma mais vasta transformação. Os grandes domínios se extinguem, ou se limitam a um pequeno numero, e a terra, antes abandonada ou coberta por florestas, passa a ser bem aproveitada e em breve o sistema de trocas aperfeicoa-se por tornar-se evidentemente insuficiente.

Divisão de Trabalhos no Egito Antigo


Quando analisa-se o funcionamento das políticas sociais e trabalhistas que estavam presentes no Egito antigo, nos deparamos com a sensação de já ter visto isso antes ... inclusive em tempos modernos pos revoluções industriais, podendo caracterizar como trabalho compulsório. Clareando a idéia de que estamos cientes de tal conhecimento prévio basta lembrar de Charles Chaplin desbravando roldanas em " Tempos Modernos ". Indo mais a fundo, a divisão de trabalhos no Egito não se traduz diferente e possuía a seguinte idéia de categorias de trabalhadores:livres, servos e escravos. Entretanto vale ressaltar que essa diferença entre homens livres e escravos nem sempre foi tão clara.
Os egípcios tinham a parte economico-social fortemente marcada por um estado burocrático onde a maior parte dos excedentes eram concentrados no poder faraônico e nos templos sagrados. O terceiro milênio do Egito teve uma peculiaridade que foi chamada de " liberdade dos camponeses ", sujeitos a trabalhar somente por contrato. Seria só mais uma semelhança com o mundo moderno ? Enquanto a minoria escrava era exclusivamente de escravos de guerra. Tomando conhecimento de tais medidas nos remete o pensamento de modelos muito contemporâneos que já se revelavam na sociedade egípcia, em nível de organização basta pensar na quantidade de trabalhadores em uma mesmo setor agrícola ou então na construção de um templo, então o controle desse trabalho e evidentemente preciso e severo.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Apresentação:

Ola, este blog foi criado a pedido do professor Saulo a fim de apresentar nosso trabalho semestral de Comunicação Empresarial I.
Estaremos efetuando Analises de acontecimentos e passagens historicas visando o foco amdministrativo empresarial e como vem evoluindo a Comunicação.


Integrantes do Grupo:

Fernanda - msn - fefe.frf@hotmail.com
Guilherme - msn - mr_wylde@hotmail.com
Ricardo - msn - gandalf_0_branco@hotmail.com

Por hoje é so pessoal !


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